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14/08/2017 15:04:00 - Atualizado em 14/08/2017 15:09:00 -

Clima favorece moagem da cana; oferta pode reduzir nos próximos meses

As unidades produtoras do Centro-Sul processaram 50,74 milhões de toneladas de cana na segunda metade de julho. Em idêntica quinzena de 2016 e 2015, a quantidade moída atingiu 49,43 milhões de toneladas e 49,67 milhões de toneladas, respectivamente.

Mesmo diante dessa expansão, desde o início da safra 2017/2018 até 1º de agosto, a moagem segue atrasada em 14,78 milhões de toneladas. Até o momento, esta somou 297,33 milhões de toneladas, contra 312,10 milhões registradas até igual data do ciclo 2016/2017.

Em relação a produtividade agrícola, no acumulado de abril a julho a retração no rendimento do canavial no Centro-Sul atingiu 2,91%, segundo pesquisa do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Nesse período, a produtividade agrícola na região totalizou 82,44 toneladas por hectare, contra 84,91 no ciclo anterior.

Especificamente, no último mês de julho, a produtividade agrícola alcançou 83,11 toneladas por hectare, queda de 0,54% quando comparado ao índice observado no mesmo mês de 2016 - 83,56 toneladas por hectare.

A condição climática caracterizada pelo clima seco observada há quase dois meses nas principais regiões produtoras do Centro-Sul favoreceu a operacionalização da colheita nas últimas quinzenas, mas deve acentuar a queda de produtividade agrícola da área que será colhida nos próximos meses de safra.

No início da safra, as condições climáticas e os índices registrados no campo indicavam uma recuperação da produtividade, mesmo com um canavial mais envelhecido. Essa percepção tem sido drasticamente alterada após esse período prolongado sem chuva. Importantes regiões canavieiras já manifestam preocupação quanto ao potencial impacto desse cenário sobre o resultado da safra 2017/2018.

O monitoramento da resposta da lavoura em relação a esta condição climática será fundamental para verificar uma eventual necessidade de revisão dos valores inicialmente estimados para essa safra, especialmente no que se refere à disponibilidade de matéria-prima para moagem.

A produção de açúcar nos últimos 15 dias de julho totalizou 3,41 milhões de toneladas, alta de 9,54% sobre a mesma quinzena de 2016. No acumulado da atual safra até 1º de agosto, esse aumento é menor: 3,48%, com 17,57 milhões de toneladas fabricadas ante 16,97 milhões no ciclo passado.

O volume produzido de etanol alcançou 2,08 bilhões de litros na segunda quinzena de julho, igual ao observado no mesmo período do ano anterior. Deste volume, 934,75 milhões de litros referem-se ao etanol anidro - superior aos 915,04 milhões computados na mesma quinzena de 2016. Já a produção de etanol hidratado caiu: 1,14 bilhão de litros fabricados nos 15 dias finais de julho da safra atual, frente a 1,16 bilhão de litros do último ano.

Desde o início da safra 2017/2018 até 1º. de agosto, a fabricação de etanol somou 11,57 bilhões de litros, com 6,58 bilhões de litros de hidratado e 5,00 bilhões de litros de anidro.

O mencionado clima seco no Centro-Sul favoreceu a concentração de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) na cana, que totalizou 140,29 kg por tonelada na última quinzena do mês - crescimento de 3,82% sobre o valor calculado para a quinzena anterior. No acumulado da safra 2017/2018, o indicador alcançou 128,02 kg de ATR por tonelada - leve incremento sobre os 127,26 kg verificados no mesmo período do ciclo passado.

Em julho, as vendas de etanol pelas unidades produtoras do Centro-Sul somaram 2,12 bilhões de litros, dos quais 185,83 milhões destinados à exportação e 1,93 bilhão ao mercado interno. Do total comercializado internamente, as vendas de anidro atingiram 823,70 milhões de litros e as de hidratado somaram 1,11 bilhão.

Nos últimos 15 dias de julho, a venda interna do anidro alcançou 427,28 milhões de litros - praticamente igual àquela apurada para a mesma quinzena de 2016 (427,00 milhões). Sobre o hidratado, o volume comercializado atingiu 564,14 milhões de litros na segunda quinzena do mês.

 

fonte: www.unica.com.br

 







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