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14/03/2017 13:35:00 - Atualizado em 14/03/2017 13:38:00 -

Rumo a Agricultura de Precisão

APLACANA adquiri equipamento que vai proporcionar mais e melhores amostras de solo

A APLACANA acaba de adquirir um coletor de amostras de solo com GPS acoplado que vai proporcionar maior precisão nas amostragens de solo, tanto no pós-colheita da cana-de-açúcar, como em áreas de reforma ou expansão.

 

Uma broca hidráulica acoplada em um quadriciclo com GPS integrado vai proporcionar amostragem georreferenciada. Esta amostragem é um pré-requisito para a prática da agricultura de precisão. Com esta amostra é possível aplicar os insumos à taxa variável.

 

Segundo o coordenador Agrícola da APLACANA, João Aoki, o solo não é homogêneo, apresenta grande variabilidade e a aplicação dos insumos à taxa variável é uma maneira de corrigir esta variabilidade.

 

“Por exemplo: em uma área de 20 hectares, podemos dividi - lá em 10 glebas de 2 hectares. Um software vai montar um grid de amostragem com o exato ponto onde será amostrado e este grid exportado para o GPS do amostrador, que acoplado ao quadriciclo percorrerá todas as glebas, retirando a amostra em cada ponto determinado pelo GPS. Cada gleba terá uma amostra composta formada por outras 10 sub-amostras, resultando então a área, em 10 amostras compostas por 100 sub-amostras. Uma amostragem detalhada, comparando-se com a amostragem tradicional, que resultaria em uma amostra composta por 7 a 8 sub-amostras. Com os resultados da amostragem georreferenciada alimenta-se outro software que gerará um mapa de recomendações de insumos, que será exportado para o implemento que fará a aplicação dos insumos à taxa variável.  Com isso, o produtor aplicará a quantia certa dos insumos ao solo dando melhor rendimento a cana na próxima colheita”, explica João Aoki.

 

Para operacionalizar a aplicação à taxa variável, a amostragem de solo deve ser georeferenciada e o associado deve ter o equipamento adequado para isso.

 

Antes da aquisição deste equipamento, as amostras eram colhidas com equipamento chamado TRADO, uma espécie de broca com duas polegadas de diâmetro. O trabalho era demorado e feito manualmente, retirando se menos amostras por unidade de área.

 

No período seco do ano, a coleta com o trado manual era ficava mais difícil, exigindo um grande esforço do amostrador na coleta.

 

Agora, com o novo equipamento, uma broca mais fina que TRADO, medindo 7/8 de uma polegada faz um furo de até 40 centímetros abaixo do solo. Com isso, os furos serão sempre da mesma espessura e da mesma profundidade, garantindo maior precisão na análise do solo.

 

“No sistema atual, com amostragem manual, são coletadas uma sub-amostra a cada 2 ou 3 hectares. Assim em uma área de 20 hectares são coletadas 6 a 7 sub-amostras para a composição de uma amostra composta que será enviada ao laboratório para a análise. Portanto em 20 hectares temos apenas uma amostra que será analisada, enquanto na amostragem para agricultura de precisão, são coletadas 10 amostras que serão analisadas no laboratório e cada amostra é composta por 10 sub-amostras, assim sendo, essa gleba de 20 hectares terá coletada 100 sub-amostras, o que torna mais representativo os dados para os cálculos da recomendação de correção e adubação do solo”, desta Aoki.

 

Após a coleta, as amostras são enviadas a um laboratório que fará as análises no solo.

 

Para agendar a coleta de solo tanto no plantio quanto no pós-colheita, o associado deverá agendar no Departamento Agrícola da APLACANA.

 

O presidente da APLACANA Marcio Miguel ressalta que a associação está acompanhando a evolução tecnológica adquirindo equipamentos para oferecer ao associado informações que vão fazer diferença do plantio a colheita.

 

“O mundo evolui a toda hora e na agricultura não é diferente. As novas tecnologias estão ajudando o produtor a melhorar a produtividade e hoje, a informação tem papel preponderante na hora de tomar uma decisão. A APLACANA esta sempre buscando adquirir equipamentos e conhecimento para melhor atender o associado. Há mais de dois anos fizemos um laboratório de análise de cana e agora temos coletor de amostras de solo. Isto dará mais agilidade e precisão nas coletas de amostra de solo, onde o produtor poderá aplicar a quantidade certa de produtos, sem desperdícios. Estamos trabalhando para a cada dia melhorar a vida do associado. Outros equipamentos serão adquiridos em breve, tudo para agilizar a vida do associado produtor de cana-de-açúcar”, destaca Marcio.

 

 







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